Guia completo sobre as subespecialidades na Medicina

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Você tem o sonho de fazer medicina e atuar no cuidado de outras pessoas? Pois saiba que, além de ser uma área que possibilita a realização pessoal e ser bastante valorizada pela sociedade, a Medicina ainda é bastante ampla, oferecendo uma série de possibilidades de atuação.

É por isso que, antes mesmo de entrar no curso de graduação, é importante que você conheça as principais subespecialidades na Medicina. Afinal, isso pode ajudar você a conduzir o seu curso no sentido da área em que você deseja atuar no futuro.

Quer saber quais são e como funcionam as subespecialidades? Então, continue a leitura e descubra!

O que é especialidade na Medicina?

Quando você se forma em medicina, após o curso de graduação, tem um diploma de médico generalista. Isso quer dizer que você pode atuar como médico mas não possui, ainda, uma especialidade, não tendo a possibilidade de trabalhar com o foco direcionado para um determinado campo de estudo.

É aí que entram as especialidades médicas, adquiridas por meio do curso de residência. A residência médica é um curso de 2 a 5 anos, durante o qual o médico aprofunda seus estudos e práticas em determinada área. Ele exige 60 horas de dedicação semanal, sendo que esse tempo é dividido entre aulas teóricas e atuação em instituições de saúde, para que seja possível adquirir competências práticas. Durante a residência, o médico atua em hospitais, clínicas, centros de saúde, entre outros espaços, dependendo da especialidade e da instituição de ensino escolhida.

Alguns dos tipos de médico que você pode ser são:

  • pediatria;
  • ginecologia;
  • obstetrícia;
  • cirurgia geral;
  • cardiologia;
  • dermatologia;
  • medicina da família;
  • medicina coletiva.

E subespecialidades médicas, o que são?

Durante o curso de residência, no qual você se torna um médico especialista na área desejada, há possibilidades de aprofundamento em questões específicas. Essas são as chamadas subespecialidades na Medicina.

Para entender melhor, imagine um médico que acabou de se formar na graduação. Ele se formou médico generalista mas, ao longo do curso, percebeu afinidades com a área de ginecologia e obstetrícia, buscando uma residência para se especializar. Ao entrar na residência, ele vai estudar os conceitos gerais da área mas, também, as subespecialidades. Ele pode escolher, por exemplo, se tornar um médico ginecologista e obstetra, com foco na subespecialidade de medicina fetal ou dor pélvica.

Portanto, os médicos tem a oportunidade de se especializar em uma grande área e, dentro dela, escolher ainda algumas subespecialidades. Essas subespecialidades indicam qual o foco de determinado médico dentro da grande área escolhida.

Vale lembrar que as subespecialidades também são aprendidas em programas de residência médica. Isso porque existem dois tipos de residência: aquelas que formam profissionais nas grandes áreas e aquelas que possuem o foco em uma determinada subespecialidade.

Dessa maneira, ao sair da graduação, você pode ingressar em uma residência chamada de R1, o que indica que você pretende se formar de forma generalista em determinada especialidade. Essas residências não exigem pré-requisitos e é possível ingressar com o diploma de graduação.

Porém, para ter uma formação em uma subespecialidade, você pode ingressar em uma residência do tipo R3. Para entrar em uma residência desse tipo, você deve cumprir um pré-requisito referente à residência anterior. Portanto, caso você queira adquirir a subespecialidade em medicina fetal, é necessário, primeiro, terminar a residência em ginecologia e obstetrícia. Após o termino desse primeiro curso, você ingressa em uma outra residência, com o foco em medicina fetal.

Para que serve a subespecialidade médica?

Quando se fala em corpo humano e saúde, é possível perceber que o campo de estudo e de atuação é bastante amplo. Afinal, o corpo possui diversos sistemas que, mesmo interagindo entre si, possuem particularidades e especificidades.

Dessa forma, o médico precisa ser uma profissional especialista e, até mesmo, subespecialista. Isso porque, ao focar os seus estudos em determinado assunto, ele é capaz de oferecer um tratamento mais adequado aos seus pacientes.

No exemplo anterior, é possível perceber que um médico especialista em ginecologia e obstetrícia é o profissional mais indicado para cuidar de questões relacionadas a esse sistema do corpo humano. Além disso, quando ele adquire uma subespecialidade em medicina fetal, por exemplo, se torna um profissional mais indicado para tratar de questões muito específicas da gravidez, uma vez que possui mais conhecimento sobre o assunto.

Por que vale a pena investir nesses cursos?

Com o avanço da ciência e da Medicina, o conhecimento em cada uma das áreas aumenta rapidamente. É impossível, para qualquer médico, se manter atualizado sobre tudo que é produzido cientificamente em cada uma das áreas de atuação.

Dessa forma, investir em um curso de subespecialização pode ser uma ótima forma de manter o foco do seu estudo em determinada área e se tornar um expert em um assunto específico. Você aprofunda seus conhecimentos e passa a conhecer mais detalhes e especificidades do funcionamento do corpo humano.

Vale lembrar que ter uma subespecialização também pode ser ótimo para a sua carreira enquanto médico. Afinal, quando você investe nesse tipo de curso, pode alcançar maiores salários e, até mesmo, mais autonomia profissional.

Quais os benefícios de investir em uma subespecialidade na Medicina?

Existem diversos benefícios relacionados às subespecialidades médicas, tanto para o médico quanto para a sociedade como um todo. Veja agora alguns dos principais deles!

  • permite o estudo aprofundado de determinado assunto;
  • abre mais portas na sua carreira;
  • permite uma atenção voltada para determinados problemas do paciente;
  • melhora a qualidade do atendimento que você oferece;
  • permite que você entenda mais sobre doenças e acometimentos raros em determinado órgão;
  • aumenta o seu conhecimento sobre determinado sistema do corpo humano;
  • abre portas para melhores salários.

Quais são as principais subespecialidades existentes?

Agora que você já sabe o que é uma subespecialidade médica e quais são os benefícios e a importância disso para sua carreira e pacientes, é hora de conhecer as principais subespecialidades existentes. Veja quais são elas de acordo com cada uma das especialidades nas quais você pode se profissionalizar!

Especialidade: Clínica Geral/Médica

A Clínica Geral é a especialidade na qual o médico tem uma atuação voltada para o diagnóstico, prevenção e cuidado de pacientes adultos em formato de clínica. Isso significa que esses profissionais são capacitados para realizar uma anamnese (entrevista inicial) de qualidade e, a partir das informações coletadas e dos exames realizados, indicar quais são os principais problemas e tratamentos para o paciente.

A Clínica Geral é uma das especialidades mais exigidas para que você realize uma subespecialização. Afinal, o foco é o cuidado integral do corpo, o que é essencial para que a subespecialização seja realizada de forma adequada.

Conheça agora as principais subespecialidades da Clínica Geral:

Subespecialidade: Cardiologia

A Cardiologia é a subespecialidade que capacita o médico para atuar com questões referentes ao sistema circulatório. Isso significa que esse profissional se prepara para identificar, diagnosticar e tratar questões ligadas ao coração e a outros componentes desse sistema, como as artérias.

O médico que escolhe essa subespecialidade é capaz de interpretar exames clínicos relacionados aos componentes desse sistema e, a partir disso, identificar possíveis problemas. Ele também pode realizar procedimentos simples e ambulatoriais, podendo atuar em hospitais, clínicas e consultórios particulares.

Subespecialidade: Geriatria

Uma subespecialidade que vem ganhando destaque nos últimos anos é a Geriatria. Afinal, a pirâmide populacional do Brasil e do mundo está ficando com o topo cada vez mais largo, o que significa que o número de idosos vem crescendo, assim como a proporção de idosos na população.

A Geriatria é, portanto, a subespecialidade que está ligada ao cuidado das especificidades que podem acometer a saúde dos idosos. Além de ser um médico capaz de auxiliar com os problemas comuns de saúde, que podem acometer as pessoas em qualquer idade, o geriatra também é especializado no tratamento e prevenções de questões que estão mais relacionadas a essa fase da vida.

Ele é capaz, por exemplo, de auxiliar em problemas comuns como osteoporose, artrite e outras doenças mais frequentes na terceira idade. Também é um profissional especializado na prevenção de determinados problemas e é capaz de auxiliar outros médicos no tratamento específico do idoso, levando em consideração todas as alterações biológicas que o corpo sofre nesse período.

Subespecialidade: Medicina Intensiva

A subespecialidade em Medicina Intensiva é aquela que capacita os profissionais a atuarem em situações de emergência médica ou com pacientes em estado grave, muito dependentes do cuidado médico e de equipamentos. São os médicos que atuam em emergências, principalmente, dando plantões e cuidando desses pacientes em estado crítico.

Dessa forma, o médico que atua nessa modalidade não costuma ter um consultório tradicional. Ele atua em hospitais e clínicas e, geralmente, em plantões. São os típicos médicos que dão plantões de 12 horas seguidas e possuem uma rotina bastante instável e agitada.

Subespecialidade: Pneumologia

A Pneumologia é a subespecialidade médica que cuida, principalmente, de questões relacionadas aos pulmões dos pacientes. Os profissionais são capacitados para avaliar o estado desses órgãos, assim como identificar, diagnosticar e tratar doenças que podem acometê-los.

Esse médico pode atuar tanto em hospitais quanto em clínicas e consultórios. Ele é consultado sempre que há suspeita de problemas pulmonares ou doenças que acometem esses órgãos. Dessa forma, é capacitado para ler e interpretar os mais diversos tipos de exames relacionados aos pulmões, como raio-x, ressonâncias e outros, assim como para diagnosticar e tratar doenças como tuberculose, fibrose cística, pneumonia etc.

Especialidade: Pediatria

Outra especialidade que você pode escolher para realizar a sua residência do tipo R1 é a Pediatria. Essa é a especialidade que capacita o médico a cuidar da saúde de crianças e adolescentes, tanto em relação ao desenvolvimento e particularidades de funcionamento do organismo nessa fase da vida, quanto em relação aos adoecimentos que podem acomete-los.

A partir da especialização em Pediatria, você é capaz de escolher uma série de subespecialidades na área, voltando a sua atenção para um dos aspectos do funcionamento do corpo das crianças e adolescentes.

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Conheça agora algumas das subespecialidades da Pediatria.

Subespecialidade: Emergência Pediátrica

Uma das subespecialidades existentes é a Emergência Pediátrica. Essa é uma subespecialização semelhante à da Medicina Intensiva, sendo voltada para o atendimento de pacientes em estado crítico e de grande agravamento da saúde. Porém, a diferença é que ela é totalmente voltada para o atendimento a crianças e adolescentes nesse tipo de situação.

Isso porque o funcionamento do organismo das crianças e adolescentes é bastante particular. Afinal, eles estão em fase de desenvolvimento e, dessa forma, tratar uma criança em situação de emergência exige cuidados específicos.

Vale destacar que a subespecialização em Emergência Pediátrica é uma formação recente no Brasil, sendo que ainda há poucos profissionais com conhecimento profundo nessa área.

Subespecialidade: Medicina do Adolescente

Quando se fala em pediatria, a maioria das pessoas pensam apenas nas crianças, ou seja, em indivíduos de até 10 ou 11 anos. Porém, vale lembrar que essa área da medicina é a responsável por atender tanto crianças quanto adolescentes, ou seja, incluí todos os indivíduos em desenvolvimento.

Dessa forma, uma outra área na qual você pode realizar uma subespecialização é a Medicina do Adolescente. Ela tem como foco os pacientes entre 10 e 20 anos, uma vez que, nessa idade, os indivíduos estão passando por um período de transformações muito intensas e profundas, tanto física quanto subjetivamente.

O médico com essa subsespecialização é chamado de hebiatra e está capacitado para atender a esse público como um clínico geral. Ele acompanha as mudanças e o desenvolvimento do adolescente, auxiliando-o a lidar com essas transformações. Também é capaz de identificar e tratar quaisquer anormalidades que possam surgir nesse momento.

Subespecialidade: Cardiologia Pediátrica

Essa subespecialidade pode ser considerada tanto como uma ramificação da cardiologia quanto da pediatria. Tanto que, para ingressar na residência nessa área, alguns programas exigem tanto residência R1 em Pediatria quanto a R3 em Cardiologia.

Dessa forma, esse é o médico especializado no cuidado da saúde do coração e do sistema circulatório em bebês, crianças e adolescentes. Vale lembrar que, infelizmente, algumas crianças nascem com malformações ou, ao longo do desenvolvimento, contraem doenças que podem alterar o funcionamento desse órgão. Dessa forma, o pediatra cardiologista é o responsável por avaliar a condição e o funcionamento desse sistema e, a partir disso, buscar o tratamento adequado para o paciente.

Subespecialidade: Neurologia Pediátrica

Outra subespecialidade da Pediatria é a Neurologia Pediátrica. Essa subespecialidade, assim como a anterior, também exige uma especialização em neurologia, podendo ser considerada como uma combinação de ambas.

Esse médico é o responsável por cuidar do sistema nervoso de bebês, crianças e adolescentes. Isso inclui o cuidado do cérebro, mas também do sistema nervoso periférico, como nervos. Além de acompanhar o desenvolvimento do sistema nervoso, esse médico também é o responsável por identificar problemas durante esse processo, assim como doenças e transtornos, oferecendo o tratamento adequado.

Especialidade: Ginecologia e Obstetrícia

A Ginecologia e Obstetrícia é a especialidade que trata sobre a saúde e o funcionamento do aparelho reprodutor feminino, assim como o acompanhamento de todo o processo de gravidez, até o parto. Dessa forma, é a área que cuida da saúde feminina, assim como do desenvolvimento do feto enquanto está dentro do útero.

Essa área envolve uma série de subespecialidades, uma vez que acompanha a mulher desde o início da adolescência até o final da vida. Dessa forma, o médico que escolhe a Ginecologia e Obstetrícia pode, se quiser, se especializar em diversos aspectos do funcionamento desse sistema.

Conheça agora os principais deles!

Subespecialidade: Medicina Fetal

Uma das subespecialidades da Ginecologia e Obstetrícia é a Medicina Fetal. Esse é o médico capaz de tratar diversas questões sobre o feto enquanto ele ainda está dentro do útero da mãe, assim como indicar formas de condução da gravidez, tanto para a mulher quanto para o bebê.

O médico fetal cuida, portanto, de casos de gravidez de alto risco, seja devido a condições da mãe ou do bebê. Também pode ajudar com complicações que podem surgir durante esse período e diagnosticar mal formações no feto antes mesmo do nascimento.

Subespecialidade: Ginecologia Oncológica

Outra subespecialidade possível para quem escolhe a Ginecologia e Obstetrícia é a Ginecologia Oncológica. Esse é o médico mais capacitado para lidar com acometimentos malignos do sistema reprodutor feminino.

Dessa forma, o médico pode atuar tanto na prevenção quanto na identificação e tratamento de tumores. Ele está capacitado para fazer a leitura e análise de exames, assim como para identificar tumores, realizar biopsias e propor um tratamento adequado para as pacientes.

Subespecialidade: Endocrinologia Ginecológica

Muitos dos hormônios femininos são produzidos pelo útero ou afetam esse sistema diretamente. Dessa forma, uma outra subespecialidade que pode ser cursada é a de Endocrinologia Ginecológica, que cuida do equilíbrio hormonal da mulher.

Esse médico está capacitado para atuar em todas as fases da vida da mulher, incluindo a transição para a adolescência e a menopausa. Ele também é capaz de identificar distúrbios hormonais que podem estar gerando alterações no funcionamento do corpo da mulher e indicar o tratamento adequado, de forma a preservar a saúde e o bem-estar das suas pacientes.

Especialidade: Cirurgia Geral

Outra especialidade bastante conhecida na área médica é a Cirurgia Geral. Durante a residência, o médico que escolhe se especializar nessa área vai aprender diversos tipos de procedimentos cirúrgicos que podem ser realizados para restaurar a saúde dos pacientes.

Porém, após a residência R1, o médico pode escolher se especializar em procedimentos de determinadas partes do corpo. Dessa forma, pode escolher uma das subespecialidades da Cirurgia Geral, de acordo com o seu perfil e afinidade com a área.

Conheça agora algumas das subespecialidades da Cirurgia Geral:.

Subespecialidade: Cirurgia Plástica

Uma das subespecialidades da Cirurgia Geral é a Cirurgia Plástica. Esse é o médico que será capacitado para realizar os mais diversos tipos de procedimentos estéticos em seus pacientes.

Dessa forma, o cirurgião plástico pode atuar na realização de cirurgias de rosto, pescoço, abdômen e outras partes do corpo. Vale lembrar que ele não é o responsável apenas pela realização da cirurgia, sendo também o médico que deve fornecer acompanhamento e indicações para os seus pacientes, de forma a indicar quais são os melhores procedimentos e a melhor forma de realizá-los de acordo com os desejos e necessidades de cada um.

Subespecialidade: Cirurgia Cardiovascular

O cirurgião cardiovascular é o médico capacitado para a realização de procedimentos no coração. Esse é o médico que realiza pontes de safena, transplantes, troca de válvulas cardíacas, entre outros procedimentos.

Dessa forma, o profissional se especializa tanto na condução do procedimento quanto na indicação da melhor cirurgia para cada caso. Ele é o médico capaz de identificar as necessidades do paciente e indicar o melhor tratamento para ele. Vale lembrar que o cirurgião cardiovascular também pode ter especialização para atuar nos procedimentos relacionados a veias, artérias e outras questões do sistema circulatório.

Subespecialidade: Neurocirurgia

A Neurocirurgia é uma outra subespecialidade da Cirurgia Geral ligada, principalmente, ao cérebro. Esse é o médico responsável por realizar procedimentos cirúrgicos nesse órgão, como reparos de artérias, drenagens e remoção de tumores. Além disso, ele também atua nas outras partes do sistema nervoso, tanto central quanto periférico.

Portanto, neurocirurgião é responsável por reparos no cerebelo e tronco cerebral. Também pode atuar em procedimentos relacionados à coluna vertebral e aos nervos. Ele deve, assim como os outros cirurgiões, realizar o diagnóstico do paciente e identificar quais são os melhores tratamentos para cada um dos casos. Também é quem acompanha o pós-operatório e indica formas de prevenção de determinados problemas para os pacientes.

Qual é a duração de um curso para uma subespecialidade médica?

Como você já percebeu, a especialização pode ter uma duração de 2 a 5 anos. A partir disso, o curso de residência R3, ou seja, aqueles que permitem a subespecilização, dura de 1 a 2 anos.

Vale lembrar que esses cursos possuem pré-requisitos, o que significa que é necessário cursar uma ou mais especializações antes de entrar em uma residência R3. É por isso que se diz que o estudo da Medicina exige tanto tempo de dedicação. Afinal, se você quiser se especializar em uma determina área, é necessário estar disposto a passar muitos anos em processo de estudo.

Mas vale a pena! Afinal, a Medicina pode ser uma profissão extremamente gratificante. Se dedicar ao cuidado de outras pessoas pode trazer não apenas recompensas materiais e financeiras, mas também o sucesso profissional que você tanto sonha.

Com esse artigo, você descobriu como funciona a subespecialização e descobriu que existem muitas subespecialidades na Medicina nas quais você pode se desenvolver depois de formado. Portanto, se você tem o sonho de se tornar um médico, aproveite a faculdade para já conhecer cada uma dessas áreas e, ao final, escolher a mais adequada ao seu perfil.

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