Ensino Digital na Medicina: como é a atuação da Estácio?

Ensino digital na medicina
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Começamos 2021 com algumas adaptações no ensino, devido aos cuidados ainda necessários na contenção da pandemia. No cenário atual, muitas instituições adotaram a educação híbrida — com parte das aulas online —, evitando, ao máximo, a exposição de todos. Devido a isso, é normal que surjam dúvidas. Por exemplo, como fica o Ensino Digital na Medicina?

A pergunta existe porque esse é um dos cursos que mais exigem a parte prática para a formação do futuro médico. No entanto, tenha algo importante em mente: com tantos avanços na tecnologia, é fundamental aceitarmos as transformações.

Conversamos com João Antônio Correia, Gerente nacional de operações acadêmicas, que nos contou como tem sido a atuação da Estácio nesse sentido. Confira a seguir!

Quais são os desafios do Ensino Digital na Medicina?

É difícil imaginarmos um curso de Medicina de forma digital. Por ser um curso que demanda diversas habilidades práticas, a adaptação ao modelo de ensino híbrido é algo que gera bastantes questionamentos.

No entanto, segundo explica João, “a resolução do Ministério da Educação nunca permitiu que as aulas práticas do curso de Medicina fossem dadas de forma digital. Então, a Estácio se organizou para que elas continuassem acontecendo em um ambiente de segurança, de acordo com as normas sanitárias. Algumas adoções foram o uso de equipamento de proteção individual, fornecido por nós, e a redução nos grupos de estudantes”.

Já as aulas teóricas não tiveram tantos empecilhos. Dessa forma, têm sido transmitidas em tempo real, permitindo que todos assistam de casa e interajam com o professor no mesmo instante.

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Como a Medicina pode aproveitar a tecnologia?

Alinhada às mudanças nas tecnologias, a Estácio sempre se preocupou em propiciar aos alunos um ensino moderno, dinâmico e de qualidade. Com as aulas de Medicina, a história não é diferente. 

“Antes da pandemia, já usávamos ferramentas tecnológicas na sala de aula, com práticas de metodologias ativas. Os estudantes sempre tiveram acesso a aplicativos e à plataforma online, que podem ser acessados durante as aulas. O que mudou, agora, foi a adaptação que, na parte teórica, passou a ser 100% digital”, conta João.

Esse contato com a tecnologia, no dia a dia da faculdade de Medicina da Estácio, é muito importante, já que a tendência é que as inovações estejam cada vez mais presentes na atuação profissional. Com a indústria 4.0, já temos, por exemplo, softwares, inteligência artificial e robôs, para ajudar o médico em suas avaliações, laudos e tratamentos.

Como a Estácio está se preparando para entregar o Ensino Digital da Medicina?

Como comentado, antes da imposição do distanciamento, já havia um movimento para a entrega de um Ensino Digital na Medicina. Sendo assim, a Estácio só precisou investir em otimizações, para continuar entre as melhores faculdades de Medicina.

O Gerente nacional de operações acadêmicas contextualiza: “investimos em uma boa plataforma que, inclusive, permite a gravação das aulas. Além disso, nossos professores receberam treinamento e capacitação. Então, nossa preparação se deu nas aquisições de mais infraestrutura digital e nos investimentos no corpo docente, pois são eles que ficam à frente dessas atividades online”.

Qual é a infraestrutura que a faculdade oferece aos alunos?

A Estácio conta com uma infraestrutura diferenciada, que abrange tanto salas de aula teóricas quanto cenários para as aulas práticas. O objetivo é permitir que os alunos vivenciem uma experiência de qualidade, que mantenha o aprendizado sedimentado.

O curso de Medicina da Estácio conta com uma ótima infraestrutura, para fornecer ainda mais habilidades importantes ao perfil do estudante de Medicina!

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Salas de aula com recursos de multimídia e com metodologias ativas

Os alunos contam com uma sala de aula com recursos de multimídia, que permitem a teletransmissão. Além disso, com a nova portaria do MEC (Ministério da Educação), que aborda as aulas presenciais a partir de 1º de março, a Estácio já está preparada, com a devida precaução.

“Nossas salas de aula têm toda a segurança, com as medidas exigidas para a prevenção da Covid-19. O professor estará em sala de aula, mas ativaremos também o recurso de teletransmissão. Além disso, temos salas preparadas para o uso de metodologias ativas de ensino, em que o aluno é o protagonista do aprendizado. São salas diferentes das tradicionais, com mesas em círculo, facilitando a discussão de temas”, completa João.

Laboratórios de anatomia

Para a parte prática, a Estácio investe em laboratórios de anatomia. Em alguns deles, há o recurso 3D, que permite ao aluno usar óculos de realidade virtual para avaliar as estruturas do corpo humano. “Também temos as peças anatômicas tradicionais, conservadas em formol. Isso nunca vai acabar”, completa João.

Mesa de alta tecnologia

A mesa de alta tecnologia permite os estudos em anatomia radiológica. Desde o começo do curso, os alunos dispõem desse aparelho, com o qual podem estudar ressonância magnética, tomografia computadorizada e outros exames de imagem.

Laboratório de microscopia

O laboratório de microscopia conta com microscópios de última geração, permitindo aos alunos um aprendizado em um nível microscópico, com o estudo no comportamento das estruturas do corpo humano.

Laboratório de habilidades e simulação

No laboratório de habilidades e simulação, o aluno treina procedimentos médicos e diagnósticos em manequins. Ele vivencia uma grande experiência, com ganho de habilidades, que serão usadas em pacientes de verdade.

Laboratório de simulação realística

“O laboratório de simulação realística é dedicado a alunos já em fase mais avançada do curso. Eles têm acesso a pacientes-robôs, com sistemas de última geração, que simulam situações clínicas de emergência, como infarto. Os alunos, no primeiro momento, aprendem com um paciente não-real. Quando vão para o cenário prático, junto do professor, terão resultados mais exitosos no tratamento de seus pacientes”, considera João.

Como o currículo do curso de Medicina aborda o Ensino Digital?

João esclarece que o curso, na Estácio, conta com disciplinas híbridas. Se uma matéria é composta, por exemplo, por 6 tempos, então pode ter 4 tempos no presencial e 2 no digital. Na plataforma, o aluno tem acesso a vídeos, livros eletrônicos e artigos explicativos, que complementam essa aprendizagem.

“Isso pode ser realizado após uma aula presencial, para consolidar o que ele aprendeu, ou usado antes dela, como material preparatório, para que o estudante chegue à sala de aula preparado para uma discussão”, explica.

Como está sendo a dinâmica entre alunos e professores?

Segundo João, o início do Ensino Digital na Medicina gerou algumas dificuldades, mas que já estão superadas.

“Quando se começa algo novo, é normal que existam ruídos. Isso, porém, não chegou a comprometer a aprendizagem dos alunos. Grande parte deles, inclusive, já prefere as aulas teóricas a distância. Agora, com essa nova decisão do MEC, manteremos um sistema híbrido, com rodízio, além de permitir, para quem quiser, o acompanhamento das aulas em casa”.

Enfim, ao procurar um lugar onde estudar Medicina, tenha em mente que esse será um investimento. É importante procurar uma instituição que propicie uma formação sólida e alinhada às necessidades atuais. Na Estácio, como você viu, o Ensino Digital na Medicina conta com o apoio de recursos avançados, para que o aluno tenha acesso à merecida completa aprendizagem.

Gostou de conhecer o Ensino Digital na Medicina, da Estácio? Caso precise de mais informações, entre em contato!

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