7 tendências pro ensino superior que você precisa conhecer!

7 tendências pro ensino superior que você precisa conhecer!
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Algumas pesquisas e relatórios sobre as projeções para os métodos de aprendizagem utilizados nas universidades — como a da Ernest & Young (EY) — apontam as principais tendências na educação superior. Catherine Friday, líder global de Educação da EY, destaca que “é hora de repensar como, onde e para quem a educação superior é entregue”.

Mas a boa notícia é que o Brasil está no caminho certo, pois instituições de ensino como a Estácio, por exemplo, antecipam a adequação a essas tendências. Com isso, modalidades de ensino híbridas e o ensino a distância (EaD) tendem a maior consolidação.

Em vista disso, selecionamos as 7 maiores tendências para o ensino superior nos próximos anos. Neste material, você vai saber quais são os impactos dessas mudanças na aprendizagem e o quanto isso influencia na formação acadêmica e na empregabilidade.

Qual o atual cenário brasileiro em relação às tendências no ensino superior?

Em vias gerais, as informações coletadas para o relatório da EY foram elaboradas com base em muitas entrevistas e com um público-alvo bem diversificado. Teve a participação de líderes universitários e englobou mercados desenvolvidos e emergentes.

Outro nicho bastante explorado foram as universidades, tanto às instituições públicas como as privadas deram a sua contribuição para a elaboração do documento. Os resultados não surpreenderam muito, haja vista a premente necessidade de mudanças nesse cenário. Assim, a projeção aponta, com clareza, a importância de promover adequação às novas metodologias de ensino superior. Outros pontos de destaque foram:

  • integração internacional;
  • priorização no âmbito de customização das jornadas de aprendizagem;
  • Adoção de estratégias focadas em novas formas de angariar lucros.

No Brasil, em várias instituições, essas mudanças também já estão acontecendo há alguns anos. Mesmo assim, ainda é preciso remodelar o sistema devido aos impactos ocasionados pela Covid-19.

Em certo grau, mesmo antes da pandemia, todos esses cenários já eram presentes. Ou seja, o custo de aprendizagem no ensino superior já é bem acessível em todos os lugares. Já existem jornadas mais flexíveis, ensino misto ou a distância e valores mais baixos e customizados.

Contudo, ainda é necessário mais adequação, sobretudo em face da maior cobrança por resultado, que é a realidade em muitas profissões. Em tese, mesmo diante do avanço e da adoção precoce de mudanças nas universidades brasileiras, ainda há muitos desafios para o futuro do ensino superior no Brasil.

O papel do aluno

O estudante de curso superior é, sem dúvidas, um elemento central na transformação do ensino superior. Tanto aqueles que estão em fase de preparação para o Enem e estão de olho nas profissões com mais empregabilidade, como os já formados, são os protagonistas desse cenário.

Nesse contexto, é de extrema relevância considerar a evolução do papel do aluno nessa jornada de aprendizado. Com as tendências para o ensino superior, eles passam de uma postura passiva para uma função muito mais dinâmica. Essa realidade envolve tanto o âmbito de sua carreira acadêmica quanto profissional.

Um dos benefícios dessas mudanças é que elas propiciam maior autonomia para uma grande parcela de universitários. Assim, aqueles que não tiveram condições propícias para desenvolvê-la em outras etapas da escola poderão fazê-la agora. 

Para os alunos, o lado positivo é que sempre é tempo de crescer e de acompanhar as inovações. Já para as instituições que se adequarem a essas mudanças, elas podem maximizar a marca e conquistar um espaço diferenciado no mercado,

Quais são as 7 principais tendências na educação superior?

Muita coisa inovadora surge, mas nem sempre vem para somar ou ficar. As tendências da educação superior para o século XXI que listamos a seguir, no entanto, já estão desenhando o novo cenário da aprendizagem e da empregabilidade. Confira!

1. Fortalecer os eixos transdisciplinares

Atualmente, há uma busca incessante por uma formação integral, mais completa. A qualidade da formação influencia não apenas na vida acadêmica como também abre as portas para o universo da competitividade.

Em vista disso, é preciso capacitar os docentes para trabalharem com problemas reais ou, de acordo com o curso, vivenciar a prática em ambientes simulados. Isso ajuda a desenvolver no estudante a percepção necessária para buscar soluções para além da sala de aula. Tais mecanismos são essenciais para desenvolver habilidades essenciais como comunicação, liderança e flexibilidade.

Assim, fortalecer os eixos multi e transdisciplinares é uma prática que deve acompanhar as tendências para o ensino superior. Isso vale para todos os setores, sobretudo quando se trata da necessidade de se adequar ao novo modelo estrutural proposto para as universidades.

Portanto, apostar na transdisciplinaridade possibilita integrar diferentes formas de saber e explorar, com menos limitações, as dimensões do ser humano. Sem dúvida, esse é o caminho que pode desintegrar fronteiras disciplinares, valorizar as mais diversas formas de saberes e, com isso, tornar o aluno mais apto às exigências do mercado de trabalho.

2. Flexibilizar o protagonismo

A formação acadêmica não pode se limitar ao papel de apenas tentar transmitir conhecimentos ou de trabalhar ações engessadas como era no passado. Hoje, o modelo de educação superior requer a adoção de estratégias mais centradas no desenvolvimento de competências mais dinâmicas.

Trabalhar as tendências requer o enfrentamento de desafios que propõe formar seres humanos com capacidade múltiplas de contribuir para o conhecimento comum. O ideal é que essa nova proposta estimule a autonomia dos estudantes. Nesse sentido, as universidades devem flexibilizar o protagonismo de modo que o aluno aprenda a aprender. 

Decerto, essa nova realidade exige uma reformulação das metodologias pedagógicas, que há muito estão ultrapassadas. Os modelos antigos não favoreciam a autoaprendizagem e autogerenciamento, sendo as marcas do protagonismo capazes de adequar o ensino superior às tendências.

3. Promover a equidade 

Essa tendência se encaixa em uma das temáticas mais discutidas nos últimos dez anos, tanto em educação quanto na saúde: as questões relativas à inclusão. O foco dessa abordagem é preparar o aluno para romper barreiras e limitações em diferentes contextos.

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Ou seja, é necessário promover condições para haver o enfrentamento do sofrimento psíquico, com vistas à promoção do bem-estar dos estudantes. Essa premissa também deve ser extensiva aos docentes e colaboradores das instituições de ensino superior.

Contextualmente, os principais eixos envolvidos estão vinculados ao bem-estar físico e emocional. Tais processos são essenciais à construção do conhecimento e à facilitação da aprendizagem, pois flexibilizam a personalização e a superação das limitações individuais que refletem no coletivo.

4. Explorar os benefícios da tecnologia

A cada dia mais, a função da tecnologia nos setores educacionais se mostra complexa e plural. Essa ferramenta veio para agregar valores, flexibilizar informações e dinamizar o conhecimento. Sob essa ótica, o viés tecnológico influencia o conteúdo curricular, os processos de aprendizagem e ainda estimula uma reflexão mais crítica do aluno, quanto ao seu futuro profissional.

Desde a pandemia, a organização da rotina de vários nichos profissionais passou a ser centrado nas possibilidades tecnológicas. O trabalho remoto, as reuniões virtuais e todo o aparato disponível possibilitou conectar pessoas de diferentes locais do planeta. 

Nas universidades, essas mudanças foram essenciais para flexibilizar soluções e propor novas alternativas de cursos. Os métodos de estudo também foram remodelados, o que fortaleceu a aceitação do ensino digital e de outras propostas de ensino híbrido.

5. Internacionalizar o conhecimento

Essa é uma das tendências do ensino superior que vem sendo construída, já há algum tempo, pelas instituições mais conceituadas. O processo de internacionalização envolve uma dinâmica centrada em parcerias e convênios não apenas com professores, mas também com universidades, empresas e grandes organizações do exterior.

No Brasil, os congressos, eventos e workshops já contam com criação de espaços múltiplos para a integração do conhecimento. Presencialmente, isso já é uma realidade nos campi internacionais, que integram redes de pesquisa de diversas nacionalidades. Outros movimentos contemporâneos voltados para essa finalidade são os que englobam universidades virtuais e integram bibliografias de faculdades, cientistas e docentes de diferentes partes do globo.

6. Priorizar a democratização do ensino

Em tese, pode-se afirmar que a democratização pode até significar a ampliação das formas de acesso ao ensino superior. No Brasil, essa política de democratização está se fortalecendo via ampliação de vagas asseguradas pela Lei de Cotas. 

Com isso, a tendência é que haja abertura de mais vagas no ensino superior, tanto na esfera pública quanto na privada. Na prática, a proposta será a mesma: facilitar o acesso ao ensino superior pela criação e promoção de políticas públicas mais flexíveis para financiamento estudantil e também pela concessão de bolsas de estudo custeadas pelo Governo Federal.

7. Requalificar profissionais já inseridos no mercado

Diante da complexidade e do cenário de mudanças rápidas do mundo, a pressão por maior produtividade é crescente. Com isso, outro desafio para as universidades é promover a requalificação dos profissionais já inseridos no mercado. 

Em linhas gerais, esse grupo precisa se adequar às exigências da demanda e, assim, suprir a carência de profissionais capacitados em áreas específicas. Como parte dessa proposta, a Estácio oferece formação em Designer Digital, um dos cursos mais procurados do Brasil e oferece carreira sólida e salários atrativos.

Quais impactos essas mudanças trazem ao ensino superior?

Em vias gerais, o foco das Instituições de Ensino Superior no Brasil é preparar profissionais que elevem a qualidade dos serviços e atender a demanda. Porém, um dos pontos de destaque na formação, que às vezes se torna um empecilho, é aliar a experiência de aprendizagem à construção do conhecimento técnico.

Nesse sentido, algumas áreas específicas devem aumentar a carga horária de estágio a fim de que o aluno seja melhor preparado para o exercício de sua profissão. Porém, o grande maior desafio é conseguir fazer isso se adequando às tendências que, a cada vez mais, procuram contemplar as possibilidades que o ensino remoto oferece. 

Portanto, é necessário repensar propostas que se transformem em estratégias mais viáveis para as instituições, mas que também atendam as necessidades do mercado de trabalho. Além disso, também não se pode desconsiderar práticas que favoreçam a humanização no ensino e que forme profissionais qualificados, independentemente da modalidade de ensino.

De que forma as instituições de ensino superior, como a Estácio, já estão aderindo a elas?

O grau de sucesso de instituições renomadas como a Estácio é, sem dúvida, proporcional à satisfação da expectativa dos estudantes que estudam ou que estudaram conosco. Em toda a rede de ensino, a atenção aos princípios éticos e valores fundamentais, tais como humanização, inclusão e respeito à diversidade são intrínsecos à missão de nossa IES.

Além disso, há outros aspectos essenciais à adequação às tendências que a instituição vem trabalhando já há algum tempo. O uso de tecnologias atrelado à usabilidade, à acessibilidade e à integração do ensino à plataformas virtuais são práticas comuns em nossos ambientes.

Os professores têm excelente formação para oferecer mais qualidade e objetividade às aulas. Somado a isso, há propostas pedagógicas centradas na construção de trilhas de aprendizagem personalizadas, conforme as necessidades específicas do aluno ou de cada formato de curso.

Na Estácio, o aluno é o protagonista. Em conjunto com a equipe pedagógica, ele pode decidir qual modelo de curso é mais adequado a sua realidade. Dessa forma, a faculdade favorece a personalização de grades acadêmicas conforme o perfil do aluno. Ou seja, a faculdade oferece um mesmo curso em diferentes formatos, flexibilizando a adesão e o acesso à formação superior.

Está em busca de desenvolver novas habilidades e adquirir conhecimento técnico para conseguir administrar a própria carreira e ter muito mais sucesso profissional? Então, a faculdade Estácio é ideal para você.

Confira mais razões para estudar com a gente:

  • pioneirismo na implementação de ferramentas e de modelos inovadores de ensino;
  • flexibilidade e fluidez são palavras-chave nos processos educacionais;
  • diversificação dos objetos de aprendizagens;
  • soluções estratégicas que favoreçam o pilar de experiência de cada estudante;
  • oferta de cursos presenciais, híbridos ou a distância;
  • parceiras e convênios com diferentes empresas e organizações;
  • prioridade na democratização do acesso ao ensino superior;
  • promoção de vivências memoráveis na vida acadêmica dos alunos;
  • conexão do estudante por meio de vivências favoráveis à adequação à realidade do mercado de trabalho.

Como você percebeu, acompanhar as tendências e mudanças no novo ensino superior é essencial para conseguir o primeiro emprego ou se recolocar no mercado no pós-pandemia. Certamente, o setor educacional vive, em termos globais, um momento decisivo de transformação. Logo, é importante priorizar o protagonismo dos alunos na construção de um espaço universitário mais adequado a essa realidade.

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