Como funciona a Psicologia Infantil e quais os benefícios?

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Conhecer uma profissão tem muitas razões de ser. Tomando a Psicologia Infantil como exemplo, fica fácil entender isso. Para pais e responsáveis, estar a par de suas linhas metodológicas e benefícios é a melhor forma de encontrar um profissional que se adapte às necessidades das crianças.

De maneira semelhante, quem deseja ter uma carreira em saúde mental, pode decidir se essa é a escolha ideal a partir de informações claras sobre como funcionam as dinâmicas por trás do dia a dia de um psicólogo que cuida dos pequenos. Afinal, a satisfação com o trabalho tem relação direta com essa decisão.

Diante disso, esse conteúdo traz mais detalhes do assunto. Continue a leitura e tire suas dúvidas!

O que é Psicologia Infantil?

Com foco no desenvolvimento tanto emocional quanto cognitivo de crianças ou adolescentes, essa vertente da saúde mental investiga como os pequenos pensam, sentem, aprendem e interagem com o meio, além da forma como o que está em seu arredor os impacta. 

Basicamente, a Psicologia Infantil entende que os processos intelectuais e as emoções são preponderantes durante o crescimento, afetando de modo integral as potencialidades de cada um. Logo, busca analisar e abordar essas questões.

Ainda, se propõe a prevenir e tratar dificuldades como traumas, sofrimentos mentais, comportamentos atípicos ou transtornos, bem como se dedica a apoiar a dimensão educacional da jornada até a vida adulta. 

Como funciona a Psicologia Infantil?

Partindo da compreensão de que a criança ainda não sabe manejar plenamente seus sentimentos e emoções, à medida que não está madura nem adquiriu as habilidades necessárias, a prática psicoterapêutica se configura como uma estrutura de apoio para o aprimoramento de todos os fatores ligados a essas questões.

Mais que isso, é comum que nessa fase haja dificuldades de interagir com outras pessoas, desafios na aprendizagem, reações atípicas relacionadas a traumas ou transtornos e outros quadros ligados a esses contextos.

Diante disso, pais, tutores ou cuidadores buscam por um acompanhamento psicológico que contribua diretamente para que o pequeno possa crescer e se desenvolver de forma adequada, atingindo a plenitude de suas capacidades por meio de uma abordagem integral de sua condição mental.

Sendo assim, o profissional de Psicologia Infantil analisa o comportamento desse público, entende os aspectos que mais o influenciam e garante a adoção de métodos que levem a melhorias na qualidade de vida.

Com base nessas conclusões, familiares, responsáveis ou psicólogos passam a auxiliar os menores a perceberem suas atitudes e a aprenderem a lidar com situações que geram ansiedade, angústia, medo, insegurança etc.

É importante destacar o quanto esse cuidado impacta de maneira positiva nessa idade, permitindo que os jovens assimilem eventos traumáticos (quando ocorrem), frustrações, medos e demais demandas que acarretam sofrimento, conseguindo expressar o que se passa em seu interior.

Como são realizadas as sessões de terapia infantil?

A Psicologia se baseia no uso da comunicação para promover a análise de emoções e sensações, buscando assessorar o paciente no processo de entender quais situações ou convicções estão por trás de cada uma delas.

Devido às características que o público infantil apresenta, a terapia voltada para os pequenos utiliza elementos lúdicos, como brincadeiras, bonecos, jogos e desenhos, para a criança se expressar. Além disso, o diálogo terapêutico pode ser aplicado com indivíduos que são mais velhos e/ou mais verbais.

A presença dos pais nas primeiras sessões é comum, à medida que o contexto familiar em que as pessoas estão inseridas impacta na sua percepção e em seu comportamento, principalmente nessa idade. Via de regra, os encontros que se seguem passam a ser atendimentos individuais que exploram medos, angústias, entre outras questões.

Quais as abordagens terapêuticas mais utilizadas?

Por trás dessa área da Psicologia, há um estudo amplo dos elementos psíquicos pertinentes a essa faixa etária, envolvendo desde descrever como o cuidado deve ser feito até as ações ideais para o acolhimento com foco em saúde mental.

Na prática, existem diferentes abordagens terapêuticas aplicáveis na promoção do desenvolvimento das crianças. Veja quais as principais a seguir!

Cognitiva-comportamental

Com foco em identificar padrões de pensamentos negativos que a criança possa ter, a abordagem cognitiva-comportamental visa possibilitar que ela desenvolva as habilidades necessárias para lidar com momentos mais desafiadores da vida.

Pense um pouco: quando alguém imaturo passa por algum evento traumático, é natural enxergar diversos pontos de forma depreciativa, o que impede um crescimento saudável e um bom desempenho escolar. Porém, muitas vezes, isso se ampara em crenças limitantes e vieses que precisam ser ressignificados para eliminar o sofrimento mental.

Humanista

Nessa abordagem, o profissional atua para tentar promover o autoconhecimento da criança e desenvolver de forma mais clara a sua autenticidade. Para isso, ela vai ser constantemente encorajada a explorar seus sentimentos por meio de uma terapia baseada na aceitação incondicional e na empatia.

Psicodinâmica

O objetivo principal dessa abordagem é entender quais são os principais conflitos que a criança carrega. Com isso em foco, são explorados de maneira mais profunda os fatores da própria vida pregressa dela e também as suas relações familiares.

A partir disso, interpretam-se os conteúdos mais inconscientes, encontrando soluções para seus desafios e contribuindo para enfrentar esses quadros com maturidade, em prol de evitar prejuízos decorrentes dessas circunstâncias.

Quais são os benefícios gerais da Psicologia Infantil?

Agora que você já conhece o funcionamento, as dinâmicas e as abordagens terapêuticas utilizadas na Psicologia da criança, chegou o momento de entender quais são os benefícios que ela traz. Confira!

Contribui para o rendimento escolar

O primeiro ganho envolve melhorias na aprendizagem. Vale notar que, quando há um baixo resultado educacional, ele nem sempre é fruto de problemas com as matérias ministradas ou o conteúdo em si, podendo também ser causado por fatores mentais e emocionais.

Vamos entender melhor como esse processo acontece? Se a criança estiver com ansiedade, por exemplo, ela tende a dormir mal e a não se alimentar adequadamente. Com isso, não presta a atenção necessária para absorver o que é transmitido pelos professores. 

Como efeito, a tendência é que desenvolva dificuldades nessa área, não consiga resolver os exercícios ou responder às questões das provas e avaliações, impactando seu desempenho acadêmico.

A partir do momento em que ela passa a contar com um acompanhamento psicológico, as medidas adotadas pelos especialistas amenizam esse quadro, uma vez que se voltam a avaliar o que gera esses transtornos, tratando a origem. Naturalmente, ocorre a melhoria da capacidade de concentração e de memorização.

Promove o desenvolvimento de habilidades emocionais

Outro impacto positivo da Psicologia Infantil é a criança passar a lidar melhor com frustrações, a socializar com qualidade e a compreender seus sentimentos de forma adequada, a partir do desenvolvimento de habilidades emocionais.

Isso ocorre porque as abordagens psicoterapêuticas ajudam o pequeno a entender o que desperta temores, desconfortos ou sensações negativas e, consequentemente, permitem que ele se torne capaz de adquirir recursos para gerenciar essas emoções.

Conforme obtém autoconhecimento, as situações adversas ficam mais simples. Esse ganho acaba sendo muito útil tanto na infância quanto na fase adulta, já que existe a percepção de quais são os gatilhos que geram sensações ruins e os mecanismos ideais para trabalhar essas questões, visando evitar o sofrimento mental.

Facilita as interações com os outros e o meio

A Psicologia Infantil ainda traz benefícios sociais. Pois, muitas vezes, o pequeno pode se reprimir ou deixar de estabelecer contatos próximos com outras crianças e adultos, justamente por não saber lidar com os sentimentos que essas interações geram.

Frente a isso, o acompanhamento psicológico, por desenvolver as habilidades emocionais e fortalecer a autoestima, possibilita que haja quebra dessas barreiras, bem como a aquisição de recursos mentais para estar nessas situações de forma tranquila.

Quais seus benefícios para crianças que passam por traumas?

Desde perdas de familiares próximos até catástrofes climáticas são exemplos de situações traumáticas em que a Psicologia Infantil é uma aliada. Nesses contextos, abordagens e ganhos gerais são pertinentes. Todavia, existem vantagens específicas relevantes. Veja quais a seguir!

Melhor expressão das emoções

A dificuldade de demonstrar e gerenciar os próprios sentimentos é algo presente em diversos casos de crianças traumatizadas. Isso porque, depois de terem passado por uma situação difícil, não expressar as emoções surgem é uma forma de se proteger e evitar o sofrimento. 

Consequentemente, além da superação do quadro decorrente do trauma, outras esferas de sua vida são afetadas, a exemplo do aprendizado escolar, das interações com jovens da sua idade e do diálogo próximo com adultos que devem protegê-las.

A boa notícia é que, por meio da Psicologia Infantil, um profissional habilitado nessa área consegue fazer com que o pequeno se sinta mais confortável para comunicar o que realmente sente, sem julgamentos.

Esse progresso acontece, à medida que ter um espaço aberto no qual é viável revisitar os momentos dolorosos dos eventos de maneira segura contribui para reduzir a confusão interna que acompanha esses cenários, lidar com os medos decorrentes deles e a enfrentar contextos que possam se assemelhar a esse período.

Melhoria nas relações

Eventos traumáticos podem impedir que a criança interaja de forma natural com outras pessoas, independentemente da idade. Logo, durante o acompanhamento terapêutico, ela é estimulada a desenvolver habilidades como escuta ativa, assertividade e empatia para superar isso, melhorando sua convivência em sociedade. 

Quando há benefícios para as relações de diferentes nichos, reflexos positivos são sentidos em outras áreas. Por exemplo, uma boa comunicação com professores ou colegas tende a levar à percepção de que o espaço escolar é um bom local de se estar, permitindo que a instituição seja vista como um ambiente seguro e acolhedor.

Redução de comportamentos negativos

Quando crianças passam por situações de traumas, existe o risco de desenvolverem um aumento da agressividade com colegas e demais familiares, ficar retraída a ponto de se tornar introspectiva ou estar frustrada com frequência, mesmo não apresentando tendência para essas características antes.

A Psicologia Infantil vai justamente entender quais foram os eventos que levaram a esses comportamentos, possibilitando que ela fale abertamente sobre o assunto. O objetivo desse processo analítico é permitir que o jovem perceba as mudanças associadas a esses cenários e, consequentemente, consiga lidar com elas de maneira mais saudável.

E os benefícios por faixa etária?

A Psicologia Infantil é bastante abrangente, já que atende desde crianças pequenas até jovens que estão prestes a se tornar adultos. Apesar de parecer algo impossível, as abordagens terapêuticas dessa área perpassam a idade. Assim, o que muda nos benefícios de acordo com a faixa etária é o foco. Entenda melhor!

Crianças de até 3 anos

Nessa fase, a proposta é trabalhar a autoconfiança e as emoções mais básicas, dando orientação para os pais ou cuidadores entenderem as necessidades da criança, bem como criarem um ambiente adequado para seu crescimento saudável. 

Nesse momento, é comum que o vínculo de dependência integral com a mãe seja gradualmente reduzido, além de ser necessário que o pequeno aprenda a esperar para ser atendido conforme se aproxima de ingressar em escolas de educação infantil ou creches.

Vale destacar que a intervenção precoce ainda é preponderante para prevenir problemas futuros e otimizar o desenvolvimento. Dessa maneira, promover segurança e estímulos faz parte das abordagens empregadas.

Em idade pré-escolar entre 3 a 6 anos

Medos e angústias, além de desafios sociais, surgem durante todo o crescimento. Entretanto, pode haver um choque na idade pré-escolar frente às mudanças ligadas a esse momento.

Assim, a Psicologia Infantil atua como um suporte nas questões latentes dessa fase, como:

  • lidar com perspectivas diferentes trazidas pela socialização;
  • identificar e expressar emoções, usando recursos verbais;
  • compreender comportamentos desafiadores e agressivos;
  • dar os primeiros passos no desenvolvimento da inteligência emocional.

Entre os 6 até os 12 anos quando atingem idade escolar

O processo de ensino-aprendizagem costuma ganhar o foco quando a Psicologia Infantil atua nessa faixa etária. Não à toa, uma vez que a criança passa a ter contato com a pressão de estar na escola.

Já a autoestima volta a receber atenção para o enfrentamento de inseguranças que aparecem da convivência com colegas ou mesmo do bullying que começa nessa fase. A regulação emocional também é um pilar abordado, pois a frustração é um efeito comum dos demais cenários apresentados.

Adolescentes de 12 a 18 anos

Mudanças no corpo, pressão social e desenvolvimento da própria identidade são as principais questões com as quais os jovens precisam lidar na adolescência. Por ser um momento de transição entre a infância e a vida adulta, a tendência é que se desgastem ainda com a construção da autonomia.

Nesse caso, a Psicologia Infantil pode ajudar a dar referencial para esse grupo ou intervir diante do surgimento de transtornos decorrentes das transformações, bem como funciona como um guia dos pais para que apoiem os filhos em seus objetivos.

Quando um psicólogo infantil deve ser procurado?

Uma criança que está com problemas emocionais e precisa do apoio próximo de profissionais da área de saúde mental dá sinais. Ainda assim, a identificação desses indícios costuma ser difícil. 

Isso porque são confundidos com posturas naturais da idade ou birra. Portanto, é necessário que os responsáveis saibam que devem estar atentos a:

  • compulsividade;
  • irritabilidade;
  • agressividade;
  • timidez;
  • introspecção;
  • isolamento social;
  • competitividade exacerbada;
  • dificuldade de dormir;
  • hiperatividade;
  • mudanças nos hábitos alimentares.

Sintomas físicos também surgem dentro de um contexto de adoecimento psicológico. Em geral, dores de barriga, vômitos, palpitações e falta de ar sem explicação estão entre os mais frequentes. 

Ainda servem de alerta questões escolares, a exemplo de reclamações dos professores e queda do rendimento. Outro indicativo relevante ocorre quando situações-gatilho, como falecimento de pessoas queridas, separação dos pais ou uma nova gravidez na família, estão em andamento ou aconteceram recentemente. 

Ou seja, pode existir uma combinação desses elementos compondo o quadro. De todo o modo, cabe dizer que mesmo sem a presença desses pontos, é interessante contar com esse acompanhamento para que o pequeno entenda seus próprios comportamentos e descubra como lidar com suas emoções desde cedo.

Como são escolhidos os profissionais de Psicologia Infantil?

Terapia é assunto sério. Por isso, selecionar alguém ideal para cuidar de uma criança faz toda a diferença para o sucesso da abordagem. Para ajudar, listamos o que entra em consideração na hora de escolher um profissional de Psicologia Infantil. Saiba mais!

Especialização na faixa etária 

Ainda que as abordagens psicológicas sejam transversais em relação à idade dos pacientes, a maneira como são aplicadas precisa ser distinta conforme a maturidade deles. As crianças, por exemplo, contam com particularidades que devem ser consideradas no momento de realizar um atendimento. 

Por esse motivo, existem profissionais que estudam especificamente os pequenos, entendendo seus pontos de vista e suas características para promover seu desenvolvimento da melhor forma possível.

Além disso, um psicólogo que já tem experiência com diversos casos em uma faixa etária, conhece a fundo comportamentos típicos da fase. Assim, ele tem mais propriedade para selecionar soluções e realizar um acompanhamento adequado para seus contextos específicos.

Credenciais e referências

Antes de agendar uma consulta, sempre é preciso verificar se o psicólogo selecionado conta com registro no Conselho Regional da categoria, uma vez que esse é um quesito obrigatório para o exercício da função no Brasil.

Ademais, é interessante avaliar se ele faz continuamente atualizações e capacitações, haja vista que no atendimento em Psicologia para crianças, manter-se antenado com os estudos mais recentes contribui para um melhor tratamento terapêutico.

Deixar de procurar referências com familiares de jovens que fazem um acompanhamento psicológico com esse profissional é outro erro. Mais que entender o que ele oferece, essa é uma oportunidade de conhecer seu histórico mais a fundo.

Disponibilidade

Avaliar a agenda para atendimento do profissional também é relevante, uma vez que o ideal é que tenha espaços para fazer um acompanhamento frequente durante o mês. Pois, somente com a recorrência de sessões é que existe a real capacidade de entender os comportamentos da criança e viabilizar melhorias.

Abordagens adotadas

A partir do momento em que se escolhe uma linha terapêutica, é preciso compreender que a preparação do profissional deve estar alinhada a ela para possibilitar a aplicação de técnicas adequadas.

Isso porque as diferentes abordagens de atendimento utilizadas nos tratamentos psicológicos não existem em vão, com cada uma tendo sido desenvolvida para responder a determinadas necessidades. Por esse motivo, é imprescindível verificar se o psicólogo é capaz de proporcionar os benefícios da que melhor se adapta à criança.

Como saber qual abordagem é ideal?

A escolha dos profissionais de Psicologia Infantil e da linha metodológica andam de mãos dadas. Não por acaso, pais e responsáveis podem considerar um terapeuta inadequado quando o erro está na abordagem. Para evitar os prejuízos decorrentes disso, certos critérios devem ser observados. Confira quais!

Especificidade do trauma

Nem todos os quadros emocionais que as crianças têm exigem os mesmos tipos de intervenções. Há abordagens que são mais adequadas para determinado trauma e não são úteis em outro contexto. Dessa forma, a busca deve se voltar a encontrar uma opção que aumente a eficácia do tratamento para atingir o bem-estar na real situação.

Personalidade da criança

Preponderante para o sucesso do tratamento, analisar o perfil do paciente tende a possibilitar uma escolha que se adequa às suas reais demandas. Comumente, há crianças que respondem melhor por meio de exercícios lúdicos, enquanto outras se dão bem com conversas mais estruturadas. Ou seja, isso deve ser considerado.

Feedback da criança

A escolha de um psicólogo infantil não precisa ser definitiva. Embora acertar quanto antes com um profissional que compreenda as particularidades do pequeno e direcione o tratamento de acordo, seja útil, ter flexibilidade ao perceber que a criança não se adaptou, fornece segurança para que ela possa se expressar sobre sua própria saúde mental. 

Como se tornar um psicólogo infantil?

Cuidar da saúde mental de crianças é recompensador. No entanto, também é uma grande responsabilidade. Por isso, essa carreira, assim como Medicina e Enfermagem, exige uma formação acadêmica adequada.

Tudo começa pelo Bacharelado em Psicologia, cuja duração mínima é de 4 anos. Além disso, uma especialização, a exemplo de uma Pós em Psicologia Infantil, permite que o profissional disponibilize o melhor atendimento para esse grupo. Por fim, é necessário ter o registro no Conselho Regional de Psicologia para exercer a profissão legalmente.

Cuidar da saúde mental desde a infância é um meio de prevenir problemas futuros. Dessa maneira, a ajuda de um especialista qualificado e capaz de fornecer diversos benefícios para crianças tende a ser cada vez mais necessária. Diante disso, a Psicologia Infantil é uma área com grande potencial.

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