Economia Criativa: o que é e como atuar nela?
Quer conhecer um novo setor do mercado que será tendência nos próximos anos? Neste artigo, você vai aprender sobre economia criativa e como ela pode ser o ponto de partida para a sua nova carreira.
A economia criativa é um conceito que coloca a criatividade como base nas empresas. Sendo assim, muitos setores estão ligados à ela, tornando esse modelo uma tendência no mercado.
Nesse post, vamos explicar o que é a economia criativa, quais são as perspectivas para ela atualmente, como atuar nessa área e quais cursos fazer. Acompanhe o artigo e entenda mais sobre esse conceito!
O que é economia criativa?
Como o próprio nome já diz, a economia criativa é aquela que tem como base o uso da criatividade para criação e precificação de um produto ou serviço. Nela, a criatividade é a essência da geração de renda, empregos e lucratividade — quanto mais criativo o produto, mais ele vale.
Para compreender esse conceito, é preciso entender alguns exemplos de economia criativa. Ela está intrinsecamente ligada à cultura e em sua composição — podemos citar a música, a criação de aplicativos, as artes visuais e a produção de uma série, entre outros.
O seu foco, portanto, está no reconhecimento cultural, tecnológico e artístico de alguma coisa, visando trazer diferentes experiências ao consumidor.
Esse meio de economia está associado ao trabalho coletivo, preocupando-se com a sustentabilidade e transparência da empresa, usando pessoas de dentro e de fora da instituição para essa função.
Como está estabelecida a economia criativa no Brasil e no mundo?
Embora atividades que envolvam a cultura não sejam novas, o termo economia criativa surgiu na década de 1980. A primeira referência a esse conceito se deu em 1983, em um relatório publicado pela primeira-ministra do Reino Unido, Margaret Thatcher.
Atualmente, a economia criativa gera mais de 850 mil empregos formais em nosso país, graças à cultura desenvolvida e vendida no Brasil. Filmes, séries, peças de teatro e festivais de músicas — tudo faz parte da grande indústria criativa do país.
Enquanto isso, no resto do mundo, as coisas não andam muito diferente. De acordo com o relatório apresentado pela UNESCO em 2013, o segmento faturou mais de 600 bilhões de dólares.
Com isso, entende-se que esse é um ramo já muito grande, mas que está em ascensão, com perspectivas de ficar ainda maior. Como a economia criativa é algo que está crescendo, as empresas estão em busca de adotar suas práticas, contratando profissionais qualificados nesse sentido.
Pensando nisso, investir em uma carreira relacionada à economia criativa é um ótimo ponto de partida para o sucesso, e cada vez mais pessoas estão buscando por isso.
Quais são as principais formas de atuar em economia criativa?
O principal fator para atuar com economia criativa é a capacitação e especialização. Afinal, o mercado requer profissionais competentes e que desempenham diversas funções, desde a administração do setor de economia criativa até as operações que lidam com TI.
Porém, é importante entender que a economia criativa não é baseada somente em áreas artísticas — existem vários cursos que proporcionam uma carreira nesse ramo.
A seguir, confira os principais cursos relacionados à economia criativa, que podem ser feitos de forma presencial ou digitalmente.
Cinema
Essa é uma área relacionada à arte e que está em grande ascensão. O Brasil tem se tornado cada vez maior no mercado de filmes e séries. Por isso, para quem gosta, apostar nesse ramo pode ser uma ótima opção.
Publicidade
Publicidade faz parte da venda do produto na economia criativa — saber como e para quem vender é de extrema importância nesse tipo de comercialização. Sendo assim, o mercado tem uma demanda por profissionais bons e criativos para trabalhar em suas campanhas.
Design
Design está relacionado à criação de um produto ou serviço, que será precificado e vendido na economia criativa. É a parte mais produtiva dessa economia: a parte na qual se cria a mercadoria.
Arquitetura
Arquitetura é outra área de criação. Como é um mercado bem amplo, com diversas possibilidades de atuação, é um ótimo caminho para entrar na economia criativa e se destacar na carreira.
Como ser um bom profissional na área?
A economia criativa é uma grande tendência para os próximos anos, com chance de se tornar o padrão das economias mundiais. Posto isso, muitas instituições estão buscando se aperfeiçoar nesse mercado.
Sendo assim, as empresas precisam de profissionais capacitados e experientes para alavancar o negócio, o que tem gerado ótimas oportunidades para os trabalhadores.
Para seguir o caminho da economia criativa, é necessário se capacitar nesse sentido. Existem diversos cursos — já explorados neste texto — que poderão ajudar a ter uma carreira bem sucedida nesse campo.
Além da graduação, os Institutos de Ensino Superior também oferecem pós, que podem ser um ótimo caminho para quem já é graduado, mas deseja seguir na economia criativa.
Para isso, é importante procurar oportunidades de especialização e aprendizado, como os conteúdos que a Estácio disponibiliza gratuitamente das graduações e pós, via Experimente Seu Brilho.
Quais são os diferenciais da Estácio?
Para ser um profissional qualificado, é preciso encontrar um curso e uma instituição de qualidade. Na Estácio, você encontra isso e muito mais. Isso porque ela é focada no aluno, trazendo resultados extraordinários e um aprendizado ainda melhor.
A inovação é algo imprescindível para a economia criativa e para a Estácio. Sendo assim, você vai encontrar tudo o que precisar no seu curso. Além disso, a infraestrutura da escola fornece aquilo que será necessário para o curso, além de ser muito bonita e confortável para o aluno.
Para completar, a Estácio oferece experiências e vivências que serão essenciais na sua vida profissional. Um exemplo é a internacionalização, que leva o aluno além da sala de aula, estudando em universidades mundialmente reconhecidas.
Entendeu como a economia criativa é o futuro do mercado de trabalho? Por isso, muitas empresas têm procurado por profissionais experientes nesse sentido, fazendo com que a qualificação seja imprescindível.
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